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30 de outubro de 2013

"REFORMA DO ESTADO" (Resumo explicativo)


O Portas, Paulo apresentou o seu muito esperado documento sobre a REFORMA DO ESTADO, que vinha sendo anunciado há mais de dois anos.

Do documento fazem parte DUAS CONDIÇÕES:
1ª. - Haver consenso com a oposição (Leia-se: a oposição concordar com as medidas tomadas e a tomar pelo governo);
2ª. - Rever a Constituição da República Portuguesa (Leia-se: Conseguir, com a colaboração da oposição, rever, alterar, retirar do texto da Constituição aquilo que o governo entender; são necessários 2/3 dos votos...).

Satisfeitas as DUAS CONDIÇÕES acima, a REFORMA DO ESTADO consistirá em:
- Consagrar "per omnia secula seculorum" as mal-feitorias legislativas feitas, pelo governo, aos Zés através dos Orçamentos do Estado de 2012,2013 e no que aí vem, para 2014.

Assim se explica o anúncio e o atraso da apresentação da REFORMA DO ESTADO. (Que é, também, para alemã ver).




28 de outubro de 2013

LINGUAGENS



Os partidos do governo apresentaram (há poucos dias) uma proposta de orçamento.
Hoje, os mesmíssimos partidos do mesmíssimo governo, anunciaram, nas suas jornadas para-lamentares, que apresentarão propostas para alteração dessa proposta de orçamento, no sentido de diminuir os cortes aos cortes do que ainda há para cortar, no sentido de haver mais(!) justiça(?!) social(?!).

Pensarão que os cidadãos são cegos (e mudos)?
Se era, também, para surdos, esqueceram-se da linguagem gestual.

O Zé Povinho, se tivesse ouvido, usaria a sua característica "linguagem gestual".

7 de outubro de 2013

ALÔ, GOVERNO!!!


ALÔ, GOVERNO!! Diga se me ouve! Escuto!
.....

Bem, o que queria dizer ao Exmº. Governo é que há senhoras viúvas que recebem uma "pensão de sobrevivência" por morte do falecido marido que nunca trabalharam em actividade(s) que por si mesma(s) causasse(m) a atribuição de uma pensão. Trabalharam durante toda a sua vida somente na casa do (próprio) casal, dando à luz os seus filhos (que não sei se o Exmº. Governo considera serem um activo da Nação...), criando os mesmos, tratando da casa e seus muitos afins - aquilo a que se chamava: Profissão: "Doméstica". Sem terem empregada(s) doméstica(s).
Além dessa "pensão de sobrevivência" não têm, portanto, outra qualquer pensão.

Será que estas situações são do conhecimento dos membros (e dos muitos "dedos") do Exmº. Governo por não ser o caso DAS ou do tempo DAS respectivas Mães?

4 de outubro de 2013

SOBRE o "ZÉ" (ou por cima e para cima do "ZÉ")



- O Zé paga, re-paga, sobre-paga, contra-paga...
- A razão de ser do Zé é ser pagador.
- O Zé paga e re-paga impostos e sobre-impostos sobre o que recebe por trabalhar ou por já ter trabalhado.
- O Zé paga o que decidiram agravar e re-agravar nos impostos.
- O Zé paga impostos que outros cidadãos, muito mais capazes economicamente, deveriam pagar.
- O Zé paga o agravamento e re-agravamento de impostos que outros deviam pagar.
- O Zé paga os agravamentos de preços que são entendidos convenientes para que os lucros de outros se mantenham ao mesmo nível, apesar da crise.
- O Zé paga, por compensação, todas as diminuições de receitas, agravamento de custos, todas as insuficiências que as empresas venham a sofrer, somente pelo facto de alguém entender que deve ser o Zé a pagar (ou seja, fazem "repercutir os custos agravados" no Zé).
- Em resumo : O Zé paga, re-paga, contra-paga os agravamentos, re-agramentos e agravamentos dos re-agravamentos dos seus impostos, re-impostos e outros que venham a ser imaginados pelos vendedores de bens e serviços de que vá necessitando e vá conseguindo pagar até cair para o lado e não poder mais!!!

DEPOIS:
- O Zé, exangue, sem forças para se levantar, será moído e remoído e transformado em farinha para alimentar os PORCOS.

2 de outubro de 2013

«NO PASA NADA»



Assim o P.M. pensa (ou, melhor, pretende passar que pensa - ou pensa que podemos pensar que pensa).