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29 de dezembro de 2021

O VÍRUS E A "MUDANÇA DE PARADIGMA"

 

"Há que mudar o paradigma" - disseram alguns.

Bonito! Gostei! Parece grego clássico.

Tudo e todos na demanda da IMUNIZAÇÃO NATURAL. (E mantendo a ESTUPIDEZ dos comportamentos do dia-a-dia que se vêm verificando?).

Sim, concordo, na condição de que sigam na frente os proponentes, com ou sem armadura vacinal.

Atrás, fechando a marcha, irão os serviços de limpeza camarários (estes devidamente protegidos) recolhendo os corpos, que serão, imediatamente, depositados na vala comum.

Espera-se que os que restarem sejam suficientes para salvar a economia.  


26 de julho de 2021

VIRUS PERITUS

 

Temos em Portugal tantos peritos em pandemia, virologia, saúde pública (nacional e internacional), etc. que enchem os canais de televisão debitando informações, análises, previsões, palpites, projeções.

- Não será de exportar uns quantos para evitar tanta confusão e contradição?  

19 de julho de 2021

VIRUS LIBERUS


Então, os Homens Grandes disseram aos homens comuns:

- Ide e infectai-vos uns aos outros! 


Atrás deles, um homem grande (mas mais pequeno) movimentava a cabeça em sinal afirmativo. Depois rosnou, assim mesmo, em inglês:

- Good! Threre is too much people (living) over here.


Depois se verá. 

   

15 de julho de 2021

19 de abril de 2021

O VÍRUS FOI EXTINTO POR DECRETO ?


Devido à permissão de abertura (quase completa) das actividades económicas e outras, os cidadãos estão a comportar-se como se o Governo tivesse decretado a extinção do vírus. 


30 de março de 2021

VACINA: ENTÃO E... EU?!

 

Em finais de 2020 falar de vacinas, da esperança das vacinas anti SARS - COV 2 (que causa COVID 19) a alguém era tal como estar a dissertar sobre gambusinos. (Não havia, sei lá se há, não tem interesse).

MAS, nas últimas semanas, toda a gente (ou quase) reclama a sua prioridade na toma da vacina. E todos têm os seus argumentos. Óbvios, claríssimos, irrefutáveis!

É um espantegoísmo! 

A "TASK FORCE" DE VACINAÇÂO ANTI-COVID E A SUA FARDA CAMUFLADA


- A "task force", de camuflado lavadinho e engomado (muito diferente do que se usava na guerra em  África, que se vestia, sem mais, logo que estivesse enxuto depois de lavado no poço ou no rio (se houvesse rio e se a guerra deixasse chegar a ele), é para poderem fazer emboscadas aos vírus e para que eles não detectem a "force" disfarçada entre a vegetação da mata viral? 

OU

Será que aos militares em função civil não é permitido usar calça e casaco a condizer com a função?


26 de março de 2021

VACINAS COVID 19 - Relações CE/UE com laboratórios

 

Da informação que nos vem sendo  transmitida por responsáveis europeus e nacionais, resulta existir um litígio entre a U.E. e a farmacêutica AstraZeneca, devido ao não cumprimento (por parte da última) dos prazos e das quantidades de vacinas de seu fabrico que devia entregar à C.E./U.E.. (É aquilo que vem sendo designado por "guerra das vacinas".)

Ora, surgiu um responsável político nacional a dizer (mais ou menos) isto: "Mais que andar em guerras de vacinas, importa procurar vacinar as populações".

Essa afirmação levanta várias QUESTÕES:

1ª. - Qual foi a solução encontrada pela C.E. para evitar essas "guerras?

R.: Produzir as vacinas no espaço europeu e, se necessário, concertar competências de farmacêuticas sediadas na U.E., quando uma só não as possa produzir.

2ª. - E quais são as vacinas a produzir, desse modo, na U.E. ?

R.: As vacinas da Pfizer e da Moderna.

3ª. - Quais as quantias que a U.E. vai pagar à Pfizer  e à Moderna a título de "License" para fabrico das vacinas ou de "Royalties" por cada quantidade produzida?

R.: Não foi divulgado. 

4ª. - O que vai acontecer, no que respeita aos compromissos contratuais assumidos entre U.E./C.E. e a AstraZeneca e quanto aos pagamentos adiantados (?) feitos pela U.E./C.E.?

R.: Nada foi informado.   

18 de março de 2021

VACINAÇÃO COVID-19

 

- Quais são os critérios que estão a ser seguidos definindo as prioridades na vacinação da população dentro dos três grandes grupos (as chamadas 1ª., 2ª., e 3ª. fases)? 

Por ex. no grupo etário superior a 80 anos (que está agora em curso)?

- É segundo o critério que cada instituição venha a entender?

- É por ordem alfabética?

- É por faixas etárias, p. ex: 1º. os maiores de 100 anos, 2º. os colocados entre 90 anos e 100 anos e, depois, os situados entre os 80 e os 90 anos?

- Será por zonas residenciais?

- Ou não há qualquer critério ("é tudo aos molhos e fé em Deus") e quem ficar esquecido que reclame no final?

OU

- Será que estão definidos critérios para chamada dos cidadãos? Se a resposta é afirmativa, qual é a razão por que não foram publicitados?

26 de fevereiro de 2021

VACINAS COVID e COMISSÃO EUROPEIA

 

Da comunicação da Comissão Europeia sobre a reunião onde analisaram (?) o atraso (incumprimento  contratual?) na entrega das vacinas, ficámos a saber que:

"HÁ ESPAÇO PARA MELHORAR A ENTREGA DAS VACINAS"

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DÚVIDAS:

- "Espaço" contratual? - não se vê o que possa ser;

- "Espaço" físico? - mas... há problemas de armazenamento? 

- Talvez seja "espaço" sideral: em primeiro lugar, vacinas para Marte - que é o dono da guerra; depois... 

Depois logo se vê.

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Importante, importante foi a abundante discussão sobre o "Certificado de vacinação" ou "Passaporte de vacinação" a ser criado antes do Verão e para ser usado já neste Verão. (Mesmo sem vacinas suficientes e sem que, ao nível - pelo menos - europeu, haja" imunidade de rebanho"?).   

  

24 de fevereiro de 2021

COVID - OS "PAPAGAIOS" DAS TV'S

 Tanto para os que são da "casa" como para os que sejam de "fora da casa":

- Poupem-nos, Senhores, para evitarem que o aparelho seja desligado quando poderá haver ainda muito para ver (e ouvir).

VACINAS COVID e seus CONTRATOS

 

Gostaria de ler os contratos celebrados pela Comissão Europeia com as empresas farmacêuticas para fornecimento das vacinas COVID, para analisar as seguintes cláusulas:

- FINANCIAMENTO - fundamento dos pré-pagamentos/adiantamentos, etc. (que, afinal, mesmo sendo um SINAL, financiaram custos de investigação/custos iniciais - e continuados? - dos laboratórios;

- CONDIÇÕES a que a efectividade dos contratos ficou sujeita (aprovação total ou parcial pela E.M.A. ou outras entidades);

- PRAZOS e QUANTIDADES para entrega das vacinas após a aprovação pela E.M.A.;

- CLÁUSULAS PENAIS aplicáveis às farmacêuticas no caso de não cumprimento dos prazos de entrega ou das quantidades contratadas para esses mesmos prazos;

- DEVOLUÇÃO DOS DINHEIROS entregues às farmacêuticas a título de pré-pagamento ou adiantamentos e se acrescidos ou não de juros (indexados a quê?);

- LITÍGIOS - forma de dirimir litígios, lei aplicável, tribunal/jurisdição competente ou tribunal arbitral.

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ASSIM e só assim poderemos avaliar:

- O trabalho que a Comissão Europeia desenvolveu ao celebrar esses contratos com as farmacêuticas;

- Se há tibieza ou concessões da parte da Comissão nas presentes relações com as farmacêuticas quanto a datas e quantidades de vacinas que terá/teria que receber (e que - parece - não serão entregues).

(Os dinheiros pagos a título de pré-pagamento/adiantamento é matéria sem interesse para esta análise). 

16 de fevereiro de 2021

29 de janeiro de 2021

PARAFRASEANDO VINICIUS de MORAIS


Actualizando a parte final do poema "Trópico de Câncer", teremos que escrever:

" - DEUS ESTÁ COM COVID" 

15 de janeiro de 2021

AS "VAGAS" COVID

Há meios de comunicação social que dizem estarmos na 2ª. vaga COVID, mas outros mais clarividentes ou porque se consideram muito melhor informados ou mais entendedores da "coisa", dizem que "isto" é já a 3ª. vaga. 

Será que estes iluminados que reduzem a análise de uma pandemia a "fatias" querem chegar depressa à 3ª. vaga para que, como na pneumónica, TUDO acabe depressa?

Ou quererão, simplesmente, mostrar que estão mais avançados que a concorrência na análise da situação?

Melhor será que se limitem exclusivamente a informar os leitores ou os ouvintes sobre factos e sobre cuidados e medidas a tomar para evitar um maior agravamento. E informem sem recurso a estereótipos, sem sensacionalismos e sem, cinicamente, torpedearem as autoridades de saúde e os poderes públicos que têm que gerir esta delicadíssima situação.

VAGAS, senhores, é que quase já não há nos hospitais!!!   

 

10 de janeiro de 2021

UMA HISTÓRIA COVID-exemplar


 Era uma vez uma senhora viúva que vivia só.

Esperava ansiosamente o Natal para, depois de tantos meses, poder estar com a filha e os netos. Sem correr riscos, claro. A filha disse-lhe que estariam na mesma mesa, além delas, somente os pais do marido e o marido. Na mesa grande da sala de jantar e bem espaçados. Os miúdos (os netos mais o primo que tinha os pais em África) estariam numa outra mesa colocada na salinha ao lado.

Na manhã de 24 de Dezembro telefonou-lhe a mulher-a-dias a comunicar que não podia ir porque se sentia "esquisita". Teria que tratar do bolo sozinha, sem a ajuda e o jeitinho que a Conceição tinha para essas coisas. Para complicar, ela também não se sentia muito bem; levantara-se da cama com dores nas articulações, mas não podia perder a consoada.

Foi uma noite muito agradável. Ninguém falou dessas coisas que andam por aí (o andaço...).

A filha disse-lhe que iam passar o ano a casa da Maria Eduarda - uma casa grande, óptima, com jardim, piscina aquecida e sauna. 

- Lembra-se da Maria Eduarda, mãe?

Não fazia ideia de  quem fosse, mas, para não complicar, disse que sim.

             *

Já há alguns dias, chegou a notícia que estão internados a senhora viúva, o genro e a mãe deste.

             *

Da festa de Ano Novo nada consta. Era muita gente...

             *

Chegou agora a notícia que a senhora viúva faleceu.      

7 de janeiro de 2021

CAPITÓLIO


Levantou os olhos e viu, na TV, o Capitólio a ser invadido e... daquele modo.

Imediatamente pensou: - Revolução em Havana!

NÃO! Não foi, propriamente, uma revolução e, afinal, era Washington, nos E.U.A.. 

"AQUILO" NOS E.U.A. !?

  

  

2 de janeiro de 2021

GUERRA DE VACINAS

 

Em vez de assistirmos a uma geopolítica da vacina, devíamos aplicar uma vacina à geopolítica.