FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

Convirá lembrar que, quando o Governo se refere a FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, se deve entender a referência como respeitando a todos aqueles que desempenhem funções ao serviço da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, ou seja:

a) NÃO SÓ
- os tradicionais funcionários públicos (que estão em vias de extinção, por não haver mais admissões com esse estatuto e carreiras);

b) MAS TAMBÉM
- os servidores do Estado com contrato individual a TERMO CERTO, que é a habitual contratação directa pelo Estado e que, atingindo o TERMO (ou seja a data certa do fim do contrato) vão directamente aumentar a percentagem do desemprego;

c) E AINDA
- os contratados através de "contratos de prestação de serviços" (os tais a "recibos verdes);

d) NÃO ESQUECENDO
os sub-contratados pelo Governo às empresas de "manpower", as tais que pagam verbas irrisórias por hora de trabalho a profissionais a quem é exigida elevada formação profissional e elevada responsabilidade (civil e criminal).


CONCLUSÃO
A repetida afirmação de membros do Governo (e arredores) sobre haver mais estabilidade no SECTOR PÚBLICO QUE NO SECTOR PRIVADO destina-se a ser ENGOLIDA por:
- Burros ou
- Distraídos ou
- Mal intencionados.

EQUIDADE - o que é?

EQUIDADE é a relação existente entre o grau de utilitarismo do animal político e a sua cauda, que são, em tamanho, directamente proporcionais.

ESTADO DA NAÇÃO

O estado da Nação (de uma certa nação...) nada tem a ver com o estado da Pátria nem, tão pouco, com o o estado da Nação/Estado.
O estado da nação (dessa nação...) é "uma coisa em forma de asssim", que está absolutamente dependente da existência dos parasitas... funcionários públicos. A gente até pensava que os parasitas eram outros. Não, não são! (nessa nação...)
A nação (essa!) só sobreviverá quando eles (não, não são eles!), quando eles, os funcionários públicos, forem extintos; sejam de que tipo forem.

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(- Então e os pensionistas? Também afectam esse estado dessa nação?
- Não chateiem! Morram depressa e vão morrer longe!!!)

EXTINÇÂO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL?

"- Então, o Tribunal Constitucional
entende que tem poderes orçamentais?!"

(Portou-se mal...)

"- Assim, teremos que fechar escolas e hospitais
por falta de dotação orçamental!"


MEUS SENHORES, aqui vai a solução:

Rever a Constituição
mandar o Tribunal embora
substitui-lo por uma
Entidade Reguladora.

OU ENTÂO:

Imprimir a Constituição
em livro de capa mole
moldável à vontade
de quem melhor nos esfole.

REDUÇÃO DE DESPESAS

Se e quando o Governo anunciar REDUÇÃO DE DESPESAS/MEDIDAS DE AUSTERIDADE, fiquemos cientes de que não é o Estado Português que deixará de gastar o que vem gastando. NÃO! O que irá acontecer é que não pagará aos seus servidores (e ex-servidores) aquilo que até agora vem pagando e...
... assim, como num passado próximo, AS DESPESAS DO ESTADO SERÃO REDUZIDAS.