O vírus, assustado com a luzes de Natal, vai volatilizar-se, desaparecer. Vai "sumir", como agora, brasileiramente falando, se diz.
Então, os governos passarão a gostar das empresas, da cultura (performativa), do desporto (o desporto das multidões a assistir), dos restaurantes, do comércio em geral. Os governos passarão a gostar de (quase) toda a gente, que poderá voltar a passear nas ruas, jardins e parques e a confraternizar pelas noites e madrugadas.