Da informação que nos vem sendo transmitida por responsáveis europeus e nacionais, resulta existir um litígio entre a U.E. e a farmacêutica AstraZeneca, devido ao não cumprimento (por parte da última) dos prazos e das quantidades de vacinas de seu fabrico que devia entregar à C.E./U.E.. (É aquilo que vem sendo designado por "guerra das vacinas".)
Ora, surgiu um responsável político nacional a dizer (mais ou menos) isto: "Mais que andar em guerras de vacinas, importa procurar vacinar as populações".
Essa afirmação levanta várias QUESTÕES:
1ª. - Qual foi a solução encontrada pela C.E. para evitar essas "guerras?
R.: Produzir as vacinas no espaço europeu e, se necessário, concertar competências de farmacêuticas sediadas na U.E., quando uma só não as possa produzir.
2ª. - E quais são as vacinas a produzir, desse modo, na U.E. ?
R.: As vacinas da Pfizer e da Moderna.
3ª. - Quais as quantias que a U.E. vai pagar à Pfizer e à Moderna a título de "License" para fabrico das vacinas ou de "Royalties" por cada quantidade produzida?
R.: Não foi divulgado.
4ª. - O que vai acontecer, no que respeita aos compromissos contratuais assumidos entre U.E./C.E. e a AstraZeneca e quanto aos pagamentos adiantados (?) feitos pela U.E./C.E.?
R.: Nada foi informado.