Porque será que é tão fácil passar uma mentira bem embrulhada como sendo a VERDADE?
Dá trabalho averiguar, verificar quem fala verdade e quem mente e, além disso, muitos vão atrás da história que mais lhes convem ou mais os excita.
Histórias curtas, pequenos comentários, pequenos poemas - meios de libertar "pressão", que passa a ser... "EX-PRESSÃO".
Porque será que é tão fácil passar uma mentira bem embrulhada como sendo a VERDADE?
Dá trabalho averiguar, verificar quem fala verdade e quem mente e, além disso, muitos vão atrás da história que mais lhes convem ou mais os excita.
Aqui no "OBSERVATÓRIO PARA OBSERVAR SE ALGUÉM ESTÁ A OBSERVAR" concluiu-se que ninguém observa devidamente, embora muitas vezes seja observada muita coisa que não tem qualquer interesse nem para a Nação nem para o Estado.
Continuamos a poder contemplar o Sr. P. R. a empurrar os (outros) partidos para que aprovem o O.E..
(Alguém conhece já o conteúdo?).
Será que é A BEM DA NAÇÃO?
Em nome de Deus bendigo
em nome de Deus maltrato
em nome de Deus contigo
em nome de Deus te mato.
Quem foi que disse que todas as eleições deviam ter uma 2ª. volta para se poder meditar sobre a 1ª., empurrar os preguiçosos e acordar os distraídos?
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AGORA, em França, como diria aquele meu amigo do Porto:
- Bamos a bêre se nos entendemos.
Alguém pode dar uma ajudinha a fazer o mal e a caramunha para eu poder armar em vítima?
Depois, mais adiante, lá para o fim do ano, eu chorava, chorava, demitia-me e provocava eleições antecipadas.
(E, com um pouco de sorte, até podia conseguir MAIORIA ABSOLUTA, man!)
Castelo de sete quinas
só há um em Portugal
fica à beira de Lisboa
na vila do Bugalhal.
Os "génios" alimentam-se de ingénuos de qualquer espécie, principalmente daqueles que, julgando-se cultos e inteligentes, vêem génios em todos os que usam uma linguagaem "difícil" e os tratam delicadammente "por cima da burra".
Quem os oiça
distraídamente
fica sem saber
se é a corte do Senhor que mente
se é o orça...mente.
"Humildade" é a obrigação que o Senhor pretende que os outros tenham de não apresentarem objecções ou oposições àquilo que Ele entenda fazer ou não fazer na propriedade comum, apesar de ele ser proprietário sòmente de... uma reduzida parte dessa propriedade comum.
"Forças de bloqueio" são "aquelas forças" que possam impedir que o Senhor faça ou deixe de fazer o que lhe apeteça na propriedade comum (para seu proveito ou para proveito dos seus amigos), apesar de ele ser proprietário somente de uma... reduzida parte dessa propriedade.
A opinião pública vem sendo preparada para a reintrodução do SMO em Portugal.
Duas questões:
1 - Reintroduzir o SMO em Portugal é do interesse de quem?
2 - Quais serão as "isenções" do SMO que irão constar da lei?
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Quanto ao nº. 2 acima, veremos. (Ou: "bamos a ber").
Afora os 4 votos que estão, ainda, em "banho Maria" e pormenores de coligação ou não coligação:
- Ganhou as eleições a AD (PSD+CDS+PPM), conseguindo 79 deputados (mais os que lhe venham dos 4 ainda não contados). Terão resultado da anexação CDS+PPM 2, 3, talvez 4.
- O PS "distribuiu" 43 deputados pelo Chega e pelo Livre. É de apreciar o "acto de caridade" à direita e à esquerda.
- Ao Chega já lhe chegam os 48 deputados ou será que quer mais? (ATENÇÃO: não queira ser governo porque, depois, corre o risco de minguar, distribuindo deputados - sem o querer - pelos seus arredores).
- Parabens ao Livre que se livrou da solidão, passando a ter três companheiros.
- A CDU continua. E se o PCP deixasse as cores da bandeira de Portugal e passasse a concorrer só com a cor do Benfica?
- A restante paisagem permanece.
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Geringonça?! Qual geringonça?
- Será que o futuro do país Portugal é ser governado OU por uma geringonça de esquerda OU por uma geringonça de direita?
- Geringonça de direita?! Não há geringonças de direita!
- Não há, mas pode vir a haver.
- Qualquer coligação de direita não pode ser chamada geringonça.
- E porque é que à esquerda pode?
- Porque... porque... à direita não pode chamar-se geringonça. É tudo direito!
- E não se irá escangalhar?
Tendo em conta o quadro partidário actualmente existente, a faixa etária dos 50 anos (1974) mais 15 anos (pelo menos) pode antever, por experiência própria, o risco do regresso (com as eleições de Março) a uma situação idêntica à de um passado recente.