É a banca aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas e, quanto mais come e consome, tanto menos se farta.
(...)
O rico não tem segura a sua fazenda, o pobre não tem seguro o seu suor (...) e até o nosso dinheirinho nos cofres e nas caixas fortes não está (totalmente) seguro.
(Que o Padre António Vieira me perdoe!)