Um qualquer cidadão que decida pela prática da eutanásia com ajuda médica (se estiver despenalizada) não acarreta a OBRIGAÇÃO de todo e qualquer cidadão, em idênticas circunstâncias, de praticar a dita.
Assim, os que discordam não são OBRIGADOS a praticá-la.
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Portanto, os que discordam não devem intrometer-se na decisão de quem queira sair do inferno que tem nesta vida, através da MORTE assistida.
O outro Inferno, o daqueles que discordam da prática da dita, é convicção dos que, neste mundo, acreditam ele existir como penalização depois da MORTE.
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